Cibersegurança para Negócios
13 de out. de 2017
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Leitura Rápida
O que Acontece Quando os Ciberbullies Entram na Força de Trabalho?
O cyberbullying tem sido estereotipado na mídia como um problema que ocorre com adolescentes, telefones celulares, fotografias sexualizadas e redes sociais.
O que acontece quando os agressores cibernéticos se formam e ingressam na força de trabalho? Como a popularidade das redes sociais, dos serviços de mensagens instantâneas e dos fóruns online mudou o cenário do bullying no ambiente profissional?
O bullying no trabalho não é um conceito novo. Conforme relatado pela Forbes, “96% dos entrevistados na pesquisa indicaram que tinham sido intimidados no local de trabalho, 62% do bullying veio na forma de sabotagem de trabalho e/ou reputação; 52% em ‘intimidação, ameaças e intimidação’ e 4% em agressão física real. E nem estamos falando de assédio sexual no local de trabalho.”
Chefes obrigando subordinados a buscar café, funcionários deixando colegas fora das conversas no bebedouro e fofocas gerais de escritório existem desde sempre. A novidade é que agressores no trabalho agora podem usar aplicativos como o Burnbook para ampliar seus danos. Em quase todas as situações, a intenção do agressor é confundir e envergonhar a vítima.
Como Costuma Ocorre o Bullying Cibernético no Trabalho?
Bullying por e-mail:
Esse tipo de ameaça pode vir de qualquer pessoa – um gerente, um colega ou até mesmo um subordinado – e pode não ser sempre visto como bullying devido à ocorrência comum do e-mail. Um agressor pode usar ameaças, como ser demitido se você não fizer algo ou
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